Selo de compromisso EcoVadis
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Apesar do início da redução das taxas de juros, os desafios persistem para o varejo brasileiro. O cenário econômico, marcado por uma SELIC ainda elevada e o impacto prolongado da inflação sobre a renda das famílias, tem mantido a pressão sobre os resultados das empresas, indicando que 2023 foi um ano desafiador e que as perspectivas do varejo para 2024 continuam cautelosas.
Durante as teleconferências de resultados do terceiro trimestre, observou-se um tom de expectativa moderada entre as empresas voltadas ao consumo interno. O início da queda da taxa Selic pelo Banco Central – de 13,75% para os atuais 12,25% – sugere impactos positivos em vista, porém ainda insuficientes para gerar um panorama totalmente favorável.
Empresas varejistas referência como a Lojas Renner expressaram otimismo cauteloso, focando mais nos avanços operacionais do que em projeções macroeconômicas. “Entraremos em um ano de transição e temos um olhar cauteloso para 2024. Continuamos a investir e a nos preparar, mas estamos cientes dos desafios e incertezas do mercado”, mencionou o diretor financeiro Daniel Martins dos Santos.
De forma geral, essa posição foi uma constante dentro do setor, um dos que mais estão sofrendo.
Sergio Zimerman, diretor executivo da Petz, falou que, por enquanto, a política da empresa que controla é de aceitar o recuo do mercado e trabalhar com as variáveis que consegue controlar e descartou grandes melhorias para 2024. “Nosso navio está muito bem, mas o tempo lá fora é de tempestade”, afirmou, no encontro com os analistas.
Alceu Demartini de Albuquerque, diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Grendene foi no mesmo sentido – apontando ainda que para além das decisões do BC é necessário ver quais serão as sinalizações do Governo Federal.
“Nós estamos começando a fazer o plano de 2024 agora, não temos fechado, mas não vemos muita mudança na economia para os próximos meses, nem para o próximo ano, pois ainda não se sabe quais serão os planos do Governo para a economia”, expôs.
Essa postura cautelosa tende a definir o próximo ano, provavelmente focado na busca por eficiência operacional e na redução da alavancagem. “Quando o vento está contra, a melhor jogada é ser disciplinado e gerar caixa. Quando o mercado voltar, debilitado, teremos uma boa posição para aproveitar”, ressaltou o CEO do Grupo Soma, Roberto Jatahy Gonçalves.
Paulo Correa, CEO da C&A Brasil, ao ser questionado sobre como a companhia se portará no curto e médio prazo, defendeu que a empresa não deve mudar sua atual política – mesmo depois de trazer bons resultados e vir sendo considerada um destaque.
“Com o preço do dinheiro nesse patamar, a régua fica mais alta para aprovar investimentos, para justificar iniciativas diferentes e para a performance. Começamos a austeridade no ano passado e, por agora, continua firme. Ainda estamos vivendo juros altos e o capital está caro”, falou.
A situação também influencia o setor de crédito das varejistas, que estão oferecendo opções mais restritas para evitar riscos associados à inadimplência. Isso impacta as vendas, mas há indícios de estabilização.
No panorama positivo, evidencia-se uma possível redução da inadimplência, sugerindo um caminho de melhora. “Neste último trimestre, vimos uma tendência forte de redução da inadimplência na nossa carteira”, destacou Roberto Belissimo, CFO do Magazine Luiza.
Embora as empresas respondam de forma variada aos desafios, há uma convergência na busca por estratégias que permitam lidar com esse cenário desafiador. A eficiência operacional emerge como um ponto de interesse comum, e é nesse contexto que nos destacamos como um importantíssimo aliado. Oferecendo soluções estratégicas projetadas para otimizar a gestão de suprimentos indiretos, impulsionando a eficiência operacional de nossos clientes.
Diante do ambiente econômico desafiador previsto para 2024, as soluções personalizadas da Saggezza têm como objetivo não apenas enfrentar esses desafios, mas também posicionar nossos clientes de maneira estratégica para aproveitar as oportunidades emergentes no mercado varejista.
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Fontes:
https://www.infomoney.com.br/mercados/varejistas-esperam-um-2024-melhor-mas-ainda-conturbado/
https://einvestidor.estadao.com.br/mercado/acoes-varejo-o-que-esperar-de-2024/
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